CASA DO POVO DE SONIM: CASA DO POVO DE SONIM RECEBE NOVA PEÇA DO GRUPO DE TEATRO LORDELENSE COM CASA CHEIA

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Santa Casa da Misericórdia de Valpaços
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Direção
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Presidente
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Secretário
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Tesoureiro
José Martins

Vogal
António Sousa

Vogal
Fernando Costa
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Assembleia Geral
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Presidente
Osvaldo Gomes

Secretário
Fernando Pessoa

Vogal

Vogal

Vogal

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Conselho Fiscal
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Presidente
Manuel Fernando

Secretário
José Costa

Vogal
David Silva

Vogal
David Fontoura

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Secções Administrativas
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"JORNALECO DE SONIM"
Boletim Informativo

Directora
Inês Pessoa Pinheiro

Sub-Directora
Patrícia Pessoa

Montagem
Letícia Pinto

Redacção
Mariana Teixeira Cabeleira
Ana Pessoa Pinheiro
Rita Teixeira Cabeleira
Catarina Pessoa

Grupo Coral da Casa do Povo

(Em atualização)

Presidente

Secretário

Tesoureiro

Vogal

Vogal

ALDEIA DE SONIM

Esta freguesia, de tão curioso nome, encontra-se a dezoito quilómetros da sede do concelho e muito perto do rio Rabaçal.
O topónimo Sonim demonstra a antiguidade do povoamento da localidade. É um nome de origem germânica.

No entanto, já muito antes tinham chegado a Sonim as primeiras populações. O castro de Monforte, muito próximo, demonstra-o cabalmente.

A Igreja paroquial, dedicada a Santa Maria, já estava erecta no séc. XII, tendo sido inicialmente do padroado real.
Sonim pertenceu ao concelho de Monforte do Rio Livre até 31 de Dezembro de 1853, passando nessa data para o de Valpaços.

Do património religioso da povoação, além da anteriormente referida igreja paroquial, ganham destaque três capelas: de S. Frutuoso, do Santo Cristo, e do Senhor do Bonfim. Nesta última, realiza-se todos os anos uma grandiosa festa, no último domingo de Julho, a que acorre toda a população da freguesia e memo das localidades vizinhas. Ainda uma referência para alguns cruzeiros e alminhas que se espalham um pouco por toda a aldeia.

A arquitectura senhorial não fica atrás da de carácter religioso. O expoente desta é uma casa solarenga que se pode encontrar na Rua dos Cabancos. Pertence aos Montalvão Guedes de Andrade da Cunha Coutinho e apresenta uma imponente fachada, bem como um interior riquíssimo.

Visitar Sonim é um nunca mais acabar de surpresas. Senão, visite-se as “fragas-gralheiras”, um local onde se descobre uma paisagem admirável. O mesmo se pode dizer em relação ao fragão da “Perna do Mouro”, que é um penedo de grandes dimensões , repleto de lendas de mouros e tesouros encantados.

Ainda a praia fluvial de Sonim, confortável espaço de lazer, onde se pode observar um velho moinho de água.
Em termos económicos, a agricultura e a pecuária continuam a ser as principais actividades da população. A produção vinícola e agro-pecuária asseguram de forma marcante a sobrevivência de uma população que se apoia também, e cada vez mais, na construção civil e na serralharia.

Em tempos, a exploração mineira desempenhou também papel de destaque nesta freguesia. Tratava-se de minas de volfrâmio, relativamente ricas e exploradas por algumas sociedades. Na actualidade, pouco resta desse período, na medida em que estas se encontram desactivadas.

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Área da freguesia – 11,03 Km2

Número de habitantes – 317

Aldeia anexas – não tem

Distância de Valpaços – 18 Km

Colectividades: Associação Cultural e Desportiva de Sonim, Associação de Jovens de Sonim, Banda Musical de Sonim, Rancho Folclórico de Sonim

Orago – N.ª Senhora da Assunção

Festas e Romarias – Senhor do Bonfim (último domingo de Julho)

Património cultural e edificado: Igreja Paroquial, Capela de S. Frutuoso, Capela do Santo Cristo, Capela de N.ª Senhora de Lurdes, Capela do Senhor do Bonfim, Fonte do Senhor do Bonfim, Pedra d’armas da família Ferreira, Cruzeiro, Alminhas, Fonte de mergulho, Gravuras rupestres da “Perna do Mouro”, Forno comunitário, Lagares de azeite, Castro de Vilarandelo

Outros locais de interesse turístico: Miradouro das fragas gralheiras, Moinhos de água, Lagares cavados na rocha.

Hino de Sonim

Viva Sonim, terra nossa com nobreza,

Mais que beleza, não há igual;

Viva Sonim, tão fiel e tão leal,

Esta nossa querida terra, que se chama Portugal (bis)

Ó Sonim, ó terra nossa,

Das aldeias, a mais bela,

Tens a vida, tens o sonho,

Em futuro tão risonho,

Não há outra igual a ela.

Tens a água milagrosa,

Em dias de Romaria,

Onde aqui se canta assim,

Esta marcha de Sonim,

Com prazer e alegria.

Viva Sonim, terra nossa com nobreza,

Mais que beleza, não há igual;

Viva Sonim, tão fiel e tão leal,

Esta nossa querida terra, que se chama Portugal (bis)

Ó Sonim, terra de rosas,

De cravos e alecrim;

Tens o perfume das flores,

Lindas de todas as cores,

Do mais formoso jardim.

Ó Sonim, tu és ditoso, como tu não há igual,

Tens no cimo da ladeira

Nosso senhor do Bonfim

A abençoar Portugal.

Viva Sonim, terra nossa com nobreza,

Mais que beleza, não há igual;

Viva Sonim, tão fiel e tão leal,

Esta nossa querida terra, que se chama Portugal (bis)

Música de Sonim

Ó Sonim, és meu berço de embalar

Foi aqui que eu nasci

E ali eu quero acabar.

Ó Sonim, és minha terra natal

Aldeia de Trás-os-Montes

Que também és Portugal.

Por detrás daquela serra

Há uma coisa engraçada

É a minha linda terra

Cheia de flores encantada.

Gosto dela tanto, tanto

Com seus rios, suas fontes

Por isso lhe quero tanto

Aldeia de Trás-os-Montes.

Com teus campos verdejantes,

Trabalhados com ardor

Tens pão, tens vinho, tens tudo

Ás custas do teu suor.

Casas caiadas de branco

Onde reina a alegria

E que tens de ano a ano

Atua linda Romaria.

Autor: "Zé Panchoco"

É um filme português de Fernando Lopes, rodado, na sua maioria, na aldeia transmontana de Sonim.

Com um elenco de luxo, onde se destacam Eunice Muñoz, Alexandre de Sousa, António Reis, Canto e Castro, Carlos Saboga, João Cabral, Laura Soveral, Lurdes Rodrigues, Manuel Cavaco, Pedro Efe, Rogério Samora, Teresa Madruga e a População de Sonim, o filme retrata a história de um homem de 47 anos que imigrou ilegalmente para França, e no regresso à aldeia, depara-se com tudo aquilo que mudou após a sua partida, incluindo o facto de que a noiva que havia deixado estár envolvida com outro homem. Nesse momento, e enquanto na aldeia se ultimam os preparativos para uma representação da Paixão de Cristo, ele planeia o homicídio do amante da sua ex-noiva.

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